"Um Olhar sobre o Mosteiro"
Exposição no Mosteiro de Tibães, realizada por alunos do 8º ano, no âmbito da disciplina de Arte e Tecnologias Digitais. Esta exposição está inserida nas atividades de Comemoração dos 500 anos da Carta do Foral do Couto do Mosteiro de Tibães. A exposição teve a colaboração e apoio da Junta de Freguesia de Mire de Tibães e a Câmara Municipal de Braga
Partindo do provérbio «Quem vê caras não vê corações», os alunos escreveram, no último teste de Português, textos onde procuraram ilustrar a oposição parecer/ser.
Aqui se apresentam os melhores.
Ser ou Parecer
Já estou habituado. Já estou habituado aos comentários
das pessoas, especialmente das mais velhas, aos olhares, aos dedos a apontar e
à marginalização. Só porque me visto assim... Sou gótico e visto-me de preto
desde os doze anos, tenho o cabelo completamente escuro e olhos pintados.
Quando disse aos meus pais que me sentia bem com essas roupas, eles não
aceitaram e pensaram que seria apenas uma fase. Mas ao longo do tempo já não se
importavam.
Ainda me lembro do primeiro dia em que me vesti assim, no
primeiro dia de aulas do sétimo ano. Estava numa escola nova e temia o que
aconteceria. Aproximei-me da sala e dos meus novos colegas e antes que
cumprimentasse alguém, todos os olhares estavam postos em mim. Falavam das
minhas roupas, houve alguns risos e olhavam de canto. Tentei ultrapassar a
"vergonha" e as reações e mesmo antes de cumprimentar três colegas
que estavam juntas, uma delas afastou-se de mim e as outras duas fizeram o
mesmo. Roupa horrível, típico miúdo depressivo, dá pena e medo olhar para
mim... Sim, isso mesmo...
Ignorar as
diferenças menos importantes será um processo muito longo para este mundo.
Julgar, julgar e não dar valor é do melhor que as pessoas sabem fazer.
Continuemos a rezar para que tudo mude.
Adriana Delfina Gonçalves Monteiro
9.ºC
Quem é o Lobo
Mau ?
Nos dias de hoje, a sociedade atende muito às aparências,
gosta de “julgar o livro pela capa” sem o ler. Parece que estamos na história
do capuchinho vermelho, pois ela olhou às aparências, partiu do princípio que o
lobo mau era a sua avó só porque estava vestido como ela.
Hoje em dia não há lobos maus,
literalmente, mas, metaforicamente, há. Há pessoas que se fazem passar por
outras para conseguirem o que querem.
Há dias contaram-me que um rapaz,
que parecia um excelente rapaz, muito bem vestido, educado, aquelas
características que todos adoramos nas pessoas sem as conhecer, tinha acabado
com a namorada. Até aqui nada de especial, só que ele namorava há uma semana
apenas, o que me suscitou alguma curiosidade e me levou a querer saber mais
sobre o assunto. Ao que parece este rapaz não era a pessoa que todos
idealizavam, todos os que não o conheciam, incluindo eu. Sim, ele vestia-se
bem, mas não era assim tão bem educado, não era assim tão prestável quanto
parecia, quanto mostrava em público.
O namoro acabou porque ele batia na
namorada, batia só porque lhe dava na cabeça, só porque lhe dava gozo ver a
rapariga sofrer.
Perante isto, tenho a certeza que
nem tudo o que parece é, devemos conhecer melhor as pessoas e depois tirar as
nossas conclusões. Toda a gente julgou aquele rapaz pela aparência, e toda a
gente pensou que ele era boa pessoa. Agora a rapariga está no hospital porque
também ela o julgou mal e só reparou quando era tarde demais.
Francisca Fernandes Veiga
9.º C
Quotidiano
Decorria mais uma tarde de calor, mesmo no coração do Alentejo. Manuel,
último descendente de uma família de agricultores, sorvia-a dedicado ao ócio,
aproveitando a sombra da maior árvore da casa.
Ali por perto passava um dos poucos jovens que vivia na aldeia, a caminho
do seu trabalho. Parou para cumprimentar aquele senhor, que, apesar do calor,
continuava a usar a sua sotaina.
Eu e dois amigos presenciamos a
cena, onde este jovem não só parou para cumprimentar como se predispôs a ajudar
o senhor a transportar uns materiais, demasiado pesados para um corpo cansado
pelos anos de trabalho.
Aquela ação deixou-me a pensar. Nós, habituados à vida na cidade, estamos
“acostumados” à indiferença” por parte de muita gente, incapaz de alterar um
pouco a sua rotina para o bem de alguém, para ajudar alguém, idoso ou não.
Contudo, no seu currículo consta, como uma das maiores qualidades, “solidário”,
por uma vez ter estado presente numa palestra sobre o tema.
Fiquei boquiaberto. Quando se pensa sobre o assunto vemos que, na cidade,
as pessoas, ou grande parte delas, vivem para as aparências, para o seu próprio
bem, tentando ilustrar algo que não são. Já no campo, onde se diz ser uma
sociedade retrógrada, ainda se praticam boas ações, por parte de gente simples,
a quem as aparências nada dizem, que não tentam fazer parecer, mas que
realmente são boas pessoas.
Esta simples ação quotidiana mudou a
nossa mentalidade.
Rui Pedro Coelho
9.ºD
Ser, Parecer, cabe a cada um
escolher
Num
prédio vivia um homem com grande capacidade económica. Acompanhada dessa imensa
riqueza tinha uma igualmente grande humildade que o fazia abstrair-se de todo o
tipo de ostentação. Exemplo disso era o seu apartamento impregnado pelo cheiro
de ambientador reles; como elemento decorativo apenas tinha duas ou três jarras
em cima de um armário e uma réplica barata do quadro “Mona Lisa”.
Seguindo
o mesmo corredor desse prédio, era possível encontrar o apartamento de outro
homem, este sem grandes posses económicas. Era um indivíduo preguiçoso, não
passava de um mancebo que se dedicava ao ócio, porém andava sempre
elegantemente vestido na rua, pavoneando-se com o seu relógio dourado de marca,
que havia encontrado no banco do metro.
Estes
dois indivíduos eram praticamente vizinhos, contudo não gostavam um do outro.
Quando se cruzavam trocavam sempre comentários recheados de sarcasmo, gerando a
estupefação de quem ouvia.
O homem
humilde achava o vizinho um delinquente e tratava-o com desprezo. Já o homem
pomposo achava o outro indivíduo retrógrado e pensava, também, que era parvo
por não aproveitar a riqueza que tinha e que tanta gente gostava de ter.
Estas
duas formas de pensar contrastantes não são de todo corretas ou erradas. É
extremamente difícil fazer juízos de valor nestas situações. Era assim que se
sentiam as pessoas que testemunhavam estes dois casos, ambos pareciam algo que
não eram, ambos queriam passar uma imagem que não tinham.
Carolina Filipa Fernandes Gomes,
9.oD
Exposição "ARTES na ESCOLA"
Inauguração da exposição "Artes na Escola", organizada pela Equipa Pedagógica do Mosteiro de Tibães. A exposição contempla uma Mostra de trabalhos dos alunos das escolas concelhias.
Na exposição estão trabalhos dos alunos do 8º ano, da EB Mosteiro e Cávado, realizados no âmbito da disciplina de Arte e Tecnologias Digitais e trabalhos de dois alunos de Educação Especial, realizados na mesma disciplina e na sub-área de Expressão Plástica.
Olá amigo!
Estava
eu a chegar à casa do Filipe, como habitualmente acontece, numa tarde de
fevereiro, quando ouço a dizer:
- Olá amigo!
Ao
início fiquei assustado pois não sabia de onde viriam essas palavras, até que o
Mickey, um cão lá da casa, estava a passar a sua pequena cabeça nas minhas
pernas, como se de carinho meu ele precisasse.
- Olá
amigo!- de novo ouvi, mas desta vez constatei que era o rafeiro a falar.
Achei
estranho, mas sempre sentira que aquele cão era diferente dos outros. Era
sempre o afastado, o único rafeiro, que de carinho recebia pouco, mas acima de
tudo, sempre fora o meu preferido.
- Olá Mickey! – respondi um pouco assustado.
-
Antes de mais, obrigado por me dares carinho e atenção. És o único que me acha
especial, os outros acham-me feio, sem graça.
- Não
tens de agradecer, eu sempre percebi a tua solidão, a tua mágoa pelo teu aspeto
exterior, mas sempre foste o que eu mais gostei.
- Eu
preciso da tua ajuda.
- O
que precisas Mickey?
-
Preciso que lhes proves que o aspeto não interessa.
- Sempre
o tentei fazer, mas as pessoas deste mundo não percebem!
-
Então fá-las perceber!
- Fá-lo-ei.
– respondi por último.
De
seguida, fui ter com o Filipe e a sua família para começar a aventura que é
mudar um mundo.
Francisco
Silva - 8º B
Uma amiga improvável
Podes até nem acreditar, mas estive a conversar
com uma borracha! Foi numa manhã de inverno, na escola, estava imenso frio e
uma vez que tinha deixado a minha borracha em casa usei a da Marta. Reparei,
entretanto, que estava toda riscada e apesar de não ser minha não consegui
ficar indiferente e optei pela ideia de apagar aqueles riscos. Nessa aula
estávamos em teste, então, a Marta foi para outra mesa e levou apenas a caneta
e deixou portanto o estojo comigo. Enquanto pensava no texto que ia escrever no
teste, comecei a apagar os riscos e ouvi uma vozinha em tom bem baixinho, que
me dizia:
- Obrigada, a sério!
Fiquei perplexa e sem entender de onde vinha
aquela voz fofa, respondi.
- Obrigada? De quê? Quem és?
- A borracha, a borracha da Marta! Salvaste-me!
Estou farta de ser tratada como lixo, ela gasta-me e risca-me toda, sinto que
ela não gosta de mim...! - Dizia ela tristonha
- Ela não faz por mal, pequenota! Ela nem imagina
que tem a borracha mais fofa deste mundo! E ainda por cima falas!
- Não lhe contes, mas por favor ajuda-me, e
diz-lhe que "fica mal" riscar-me toda!
- Ok, eu falo com ela. Acredita que nunca mais te
vais sentir "como lixo" porque não o és!
E assim correu a conversa. Nunca pensei
que uma borracha falasse, mas tem mesmo de ser especial, a minha já não é
assim. A Marta tem que a estimar e não estragar.
Fica a dica, nunca desperdices o que tens
porque para ti pode ser pouco, mas para outras pessoas é ótimo.
É quando se perde que se dá valor, e pode
ser tarde! Confia!
Inês Dias - 8ºA
Um amigo diferente
Cheguei eu a casa depois de um dia de aulas. Abri a porta para o jardim
e deparei-me com um pequeno e engraçado pássaro acastanhado. Fiquei a olhar
para ele e ele para mim, até que para meu espanto, ele disse:
- Olá!
Eu fiquei pasmado até que ele interrogou:
-Tu não falas?
- Falo, só não sei bem o que dizer – respondi atrapalhado.
- Então começo eu. Como te chamas?
- Nuno. E tu? - disse eu, ainda meio engasgado com as palavras.
- Eu queria avisar-te…
- Avisar-me de quê? Porquê a mim? – interrompi-o.
- Avisar-te que vocês estão a estragar a nossa casa com as vossas
fábricas e os vossos carros.
- Por que me dizes isto a mim que nada posso fazer acerca disso?
- Digo-te isto a ti, pois sei que vais tentar ajudar-me a parar a
calamidade que é a poluição.
Ouvi de repente um piar longínquo e ele disse:
- Tenho de ir!
- Ainda não me disseste como te chamas!
Mas ele já não me respondeu.
Entrei em casa e disse à minha mãe:
- Temos que acabar com a poluição.
- Quem te meteu isso na cabeça?
- Foi um passarinho que me contou…
Nuno Matos - 8º B
Clube de TEATRO
"Um Sonho Longe Demais", peça de teatro representada pelo Clube de Teatro da EB Mosteiro e Cávado, no passado dia 24 de abril, no Auditório Vita, em Braga.
O gato e a Lua
Numa noite clara e calma encontrava-se o gato Jeremias
em cima do telhado mais alto daquela cidade. Sentia-se ansioso, por esperar por
ela todas as noites e ela nunca vir falar com ele, mas também curioso por saber
como ela era.
Todas as noites ia para o telhado da casa do
Sr. João observá-la e esperar que ela viesse ter com ele, e um dia veio. Por
cada segundo que passava parecia estar mais perto dele, até que se aproximou
cheia de luz.
-
Olá! - disse o gato com imensa alegria.
Ela não respondeu. Era enorme, branca, meio
amarelada e com olhos verdes como um prado, e o gato perguntou novamente:
-
Olá! Como te chamas?
-Olá!
O meu nome é Lua e sou filha daquela bola que aparece de dia, o Sol e aqueles
pontinhos brancos são meus filhos, as estrelas.- explicou a Lua detalhadamente.
- Eu
sou o Jeremias e aqueles são os meus amigos! – falou o gato apontando para os outros
felinos que vagueavam pelas ruas à procura de comida.
De tão emocionado, o gato acabou por
desmaiar. Quando acordou, estava nas costas da Lua para conhecer o seu pai Sol
e as suas filhas, as estrelinhas. Que
viagem maravilhosa!
De
volta às ruas acabou por adormecer. Quando acordou sentia- se feliz, e todas as
noites ia para o telhado do Sr. João admirara a Lua a brincar com as suas
filhas, as estrelinhas no céu.
Diogo Costa - 6.º A
Ilustração de Tiago Portelada - 4º ano - EB 1 de Ruães
Concurso de ILUSTRAÇÃO
Vencedores do Concurso de Ilustração
sobre a obra do escritor/ilustrador Pedro Seromenho
1º ANO
1º Prémio: Ricardo Correia - EB 1 de Panóias
2º Prémio: Rafaela Silva - EB 1 de Panóias
3º Prémio: Matilde Giesteira - EB 1 de Panóias
1º Prémio: Sara Mendes - EB 1 de Panóias
2º Prémio: Soraia Ferreira - EB 1 de Padim da Graça
3º Prémio: Tomás Montez - EB 1 de Padim da Graça
Menção Honrosa - Francisco Teixeira - EB de Padim da Graça
6º ANO
1º Prémio: Dinis Costa - 6º D
2º Prémio: Carolina Araújo - 6º C
3º Prémio: Renata Rocha - 6º A
Menção Honrosa - Diana Fernades - 6º D | Mariana Ferreira - 6º A
8º ANO
1º Prémio: João Barbosa - 8º F
2º Prémio: João Coelho - 8º D
3º Prémio: Liliana Ribeiro - 8º B
Menção Honrosa - Luana Ribeiro - 8º A
Semana MAIS CIÊNCIA
Semana Mais Ciência – 6 a 10 março 2017
Aprendizagem, motivação e cidadania
A Semana
Mais Ciência, evento promovido pelo
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, que decorreu de 6 a 10 de
março de 2017, contou com um conjunto diversificado de atividades dinamizadas
pelas três secções do departamento.
A secção
de Matemática dinamizou uma mostra de Jogos Matemáticos: Ouri, Cães e Gatos,
Hex, Xadrez, Damas, entre outros. Para além da experimentação dos jogos, os
alunos foram convidados a construir origamis, puzzles tridimensionais e a
resolver difíceis quebra-cabeças. Estas atividades despertaram um grande entusiasmo
e curiosidade por parte dos alunos. À semelhança dos anos letivos anteriores,
realizou-se a competição interturmas de cálculo mental SuperTmatik em que
participaram cinquenta e um alunos dos 2.º e 3.º ciclos.
Após
o calendário da Semana Mais Ciência, realizou-se a competição internacional
Canguru Matemático 2017, abrangendo todas as turmas dos 2.º e 3.º ciclos, num
total de trinta e oito alunos. Esta competição realizou-se, também, em duas
turmas dos 3.º e 4.º anos da Escola EB1 do Carrascal, envolvendo um total de
quarenta e dois alunos.
Na
disciplina de Ciências Naturais do 7.ºano realizou-se a atividade Oficinas Science Hands-on (GEOLAB) e uma
exposição, no bar dos alunos, de maquetas dos modelos geoquímico e geofísico da
estrutura interna da Terra, criadas por alunos do 7.ºC; as turmas dos 7.ºA e
7.ºB participaram na recriação de um ambiente da Era Mesozoica e na construção
de uma maqueta alusiva às etapas da história da Terra.
Na
disciplina de Ciências Naturais do 8.ºano foram realizadas as seguintes
atividades no bar dos alunos: exposição de trabalhos “Caça fotográfica aos
líquenes da escola”; atividade experimental (fotossíntese da elódea); observações
ao microscópio (células de elódea) e à lupa binocular (líquenes e bolores).
Na
disciplina de Ciências Naturais do 9.ºano, as turmas C e E dinamizaram a
atividade experimental “Avaliação da condição física”, em articulação com o PPES,
e foram expostos trabalhos elaborados pelos alunos. Os alunos participaram com
agrado e empenho nas atividades, tendo a comunidade colaborado com agrado nesta
iniciativa.
Durante
a semana, a secção de Físico-Química dinamizou a atividade Olimpíadas da Química que contou com a participação dos alunos dos
8.º e 9.ºanos, sendo este evento de crucial importância para a formação
académica dos alunos.
A
semana culminou com a realização do Peddy-Paper
intitulado Ciência Divertida, em
articulação com o Clube do Ambiente, destinado aos alunos do 5.ºano de
escolaridade. Foi com alguma Matemática, Biologia e Geologia, e muita animação,
entre o bar dos alunos, a biblioteca e o jardim da escola que os alunos puderam
mostrar que o desafio “I LIKE MAT”
será sempre uma boa escolha, tal como a dança no final da atividade, como
momento de relaxamento e convívio.
Durante
a semana também foram proporcionadas aos alunos atividades lúdicas ou desafios,
na sala de aula, alguns dos quais com recurso às tecnologias digitais.
Todas
as atividades contribuíram para os objetivos gerais definidos no Plano Anual de
Atividades, sendo de realçar a promoção
de aprendizagens interdisciplinares em contextos educativos mais informais, a motivação
dos alunos para novos desafios e a importância destas atividades para o
desenvolvimento da cidadania na comunidade educativa.
(SOBRE)MESA de LEITURAS
Atividade realizada na passada sexta-feira à noite, na EB Mosteiro e Cávado, organizada pela Biblioteca Escolar, no âmbito da Semana da Leitura.
Semana da LEITURA
Apresentação do livro "OS CÃES DA MINHA RUA" de Soni Esteves
Apresentação do livro aos alunos do 2.º e 3.º Ciclo, no auditório da EB Mosteiro e Cávado. Atividade inserida na Semana da Leitura, organizada pela Biblioteca Escolar
Semana das EXPRESSÕES
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Este ano que
chegou,
Eu quero
aproveitar;
O ano passado
passou,
Está um novo a
começar.
No almoço do
1º dia
Há uma nova
receita a experimentar
Cozinhá-la com
alegria,
Para a poder
partilhar.
Ingredientes
Os
ingredientes são variados,
Paz, esperança,
amor,
Este ano vai
começar,
Com todo o seu
esplendor.
Fé, segurança,
bondade,
Junto também
um pouco de lealdade;
Harmonia,
misericórdia, amizade
Nem um pouco
de maldade.
Modo de preparação
Junto um pouco
de cada,
E uma pitada
de dedicação,
E está pronto
para levar
Por 1 ano ao
coração.
Depois disso
fica pronto
Para poder
partilhar
A quem não for
tonto,
E queira
experimentar.
Ester Neves - 9º C
Receita de Ano Novo
Ingredientes:
· Entusiasmo;
· Amor;
· Amigos;
· Família;
· Motivação para recomeçar;
· Loucura;
· Moderação;
· Felicidade.
Modo de preparação:
Num recipiente, coloque os seus
amigos e família juntos. Bata cuidadosamente com o amor que eles sempre lhe
deram e deite uma pitada de entusiasmo para uma noite cheia de memórias
inesquecíveis. Aqueça a motivação para recomeçar, a temperaturas bem quentes,
no microondas, com a finalidade de evaporar os momentos menos bons, e junte ao
resto. Num outro recipiente, deite a loucura e, sem nunca esquecer, a moderação
também! Quando os dois ingredientes estiverem bem batidos, junte tudo e leve ao
forno durante umas horas.
Deixe arrefecer depois de o tirar
do forno e adicione uma cobertura de felicidade, e irá obter a melhor noite de
Ano Novo de sempre.
Eva Cunha - 9º A
Receita
para um Bom Ano
Para
um bom ano novo ter,
Há
muito para fazer,
Empenho
e determinação,
Muita
garra e paixão!
Viver
intensamente o dia a dia
Lutando
com energia,
Vais
alcançar o sucesso
E
com ele a alegria.
Vontade
e dedicação,
É
o caminho a seguir,
As
dificuldades são vencidas
E
tu acabas a sorrir.
Ter
objetivos é primordial,
Lutar
por eles também,
Trabalhar para o sucesso
E
se puderes, ajuda alguém.
Faz
deste o teu lema,
A
tua atitude de viver
E
no final deste ano
Voltarás
a renascer!
Pedro Raimundo - 9º D
Rui Coelho - 9ºD.
Receita
para um Ano Novo em grande
Ingredientes:
· Vários frascos de alegria;
· 3 chávenas de amor;
· 500g de amizades;
· Motivação e paciência q.b.;
· Uma pitada de sorte;
· Morangos frescos e chocolate
derretido.
Modo de preparação:
Num
grande recipiente, chamado vida, coloque as 3 chávenas de amor, disposto
uniformemente e sem grande cuidado com a quantidade, pois o resultado final
será tão melhor quanto mais se adicionar; depois de agitar ligeiramente a
mistura, junte motivação para superar os problemas que possam surgir e
paciência para ignorar alguém que o queira impedir de tal.
Use uma peneira
de grão fino para eliminar maus auspícios. Junte as amizades, que, sendo de
qualidade, em pequenas quantidades podem melhorar significativamente o
resultado final.
Polvilhe de
forma suave a sorte e deixe repousar por uns momentos até adicionar, de forma
abundante, a alegria que, assim como o amor e as amizades, formam a base sólida
desta receita.
Se seguiu
todos os procedimentos à risca, tomou as devidas precauções ao peneirar as
amizades e teve sempre a honestidade como valor a seguir, então prepare-se para
momentos únicos, junto de todos aqueles que merecem estar ao seu lado.
Como derradeiro toque final, coloque
chocolate e morangos, pois tornam qualquer momento melhor!
Rui Coelho - 9ºD.
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